No último trimestre de 2021, o Banco Central registrou 3,9 bilhões de transações realizadas através do Pix, e 3,8 bilhões de outros pagamentos.
Ou seja, assim o Pix se tornou a forma de pagamento mais utilizada no Brasil
Neste artigo da CNN são apontados alguns dos fatores que ajudaram o Pix a chegar nesse nível. Confira:
Isenção de taxas Para quem está fazendo o Pix, ele é sempre gratuito, independente do valor enviado ou de quem for o destinatário.
Instantâneo e disponível 24 horas por dia Outras formas de transferências, além de terem custos, só funcionam durante o horário comercial dos bancos - já o Pix, está sempre disponível.
Sem desculpas para não pagar Às vezes esquecemos o cartão (ou a carteira inteira), mas ninguém sai de casa sem seu celular, então não temos mais desculpas para não fazer algum pagamento
Além disso, o artigo também ressalta alguns pontos negativos que envolveram essa forma de pagamento nos últimos meses:
Golpes Fraudes via WhatsApp e redes sociais (quando aquele seu conhecido ou familiar manda uma mensagem suspeita pedindo dinheiro) não são novidades, mas esse tipo de golpe foi bastante facilitado com o uso do Pix para efetuar estes pagamentos.
Vazamento de dados Infelizmente, nem todas as instituições financeiras estavam corretamente preparadas para oferecer essa nova tecnologia. Nos últimos 6 meses, aconteceram 3 vazamentos de dados relacionados com o Pix.
Imposição de restrições Com as situações que surgiram ao longo do caminho, o Banco Central precisou estabelecer algumas restrições, como limitar o valor transferido em determinados horários.
Outro ponto muito importante, e super relevante para você, caro leitor, é que o Pix também é uma solução mais barata para os lojistas.
De acordo com economistas do Banco Central, o custo médio por Pix é de 0,22% do valor da transação - enquanto cartões de débito custam por volta de 1%, e cartões de crédito chegam a 2,2%.
A nível global, o Pix também se sobressai: o custo médio do cartão de crédito nos EUA é de 1,7%, 1,5% no Canadá e 0,3% na União Europeia.
Apesar do Pix sempre ter sido usado predominantemente entre Pessoas Físicas, nos últimos meses percebemos um crescimento considerável nos pagamentos de Pessoa Física para Empresas.
Os economistas comentam que é esperado que esse tipo de operação só aumente, conforme novos serviços são disponibilizados, como o pagamento de contas e débito direto. Ainda, o próprio Pix Garantido (que comentamos acima), com certeza deve colaborar para reforçar essa situação também.
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