Cada vez mais as empresas precisam investir no comércio eletrônico e se adequar a ele. Mas para isso não basta apenas colocar seu produto à venda na internet. É necessário desenvolver um planejamento estratégico de comercialização, logística, estoque e administração para não frustrar o cliente e comprometer o futuro dos negócios da companhia.
Outro aspecto importante que alavancou esse serviço está no fato de, no início de 2010, grandes empresas varejistas brasileiras ingressaram no mundo virtual. E o médio e pequeno comerciante não podem ficar de fora dessa concorrência, seja ela direta ou não. Para isso, companhias de tecnologia estão investindo pesadamente no desenvolvimento de plataformas de e-commerce para atender a essas necessidades.
Pesquisas apontam que, em 2011, a previsão é de que o comércio eletrônico movimente R$ 13,6 bilhões e mantenha seu crescimento em 30%. Essa projeção é crescente, pois o número de brasileiros que compram pela internet ainda é baixo em relação ao volume de internautas que o país possui. Cedo ou tarde, as empresas terão de se adequar às tecnologias para otimizar suas atividades na web e a chave para o sucesso desse segmento é “confiabilidade”. Se o consumidor realiza suas compras pela internet é porque ele confia nesse serviço. As empresas precisam cada vez mais enxergar esse consumidor como seu principal canal de vendas e manter o compromisso assumido desde a compra até a entrega final.
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