Segundo a e-bit, no primeiro trimestre do ano, o chamado 'long tail' ganhou 1,62% de mercado
18.05.2009 - 18:07
De acordo com o último levantamento da e-bit, o comércio eletrônico nacional faturou R$ 2,3 bilhões no 1° trimestre de 2009, um crescimento nominal de 25% em comparação ao mesmo período de 2008.
Se os dados apontam para o franco crescimento do e-commerce no país, revelam também um cenário um pouco diferente de tempos atrás. A distribuição de share entre as lojas virtuais está cada vez mais em evidência já que os pequenos e médios estão ganhando espaço.
Levantamento comparativo sobre a participação no mercado do 1° trimestre de 2009 em relação ao 1° trimestre de 2008 aponta que os dez maiores varejistas perderam 6,45 pontos percentuais. Em contrapartida, o “long tail”, que engloba pequenas e médias varejistas, ganhou 1,62% de participação.
“Os consumidores estão mais informados a cada dia e orientados a fazerem uma compra com segurança, algo que não é exclusivo dos líderes do mercado. Hoje, a procura é pela melhor oferta, e não pela maior loja. A tendência é que esse tipo de comportamento continue se alongando nos próximos tempos”, comenta o diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti.
Para ele, no entanto, é fundamental que o internauta continue sendo cuidadoso quando está comprando online. “Verificar a credibilidade dessas lojas desconhecidas é imprescindível antes de fazer uma operação online. As pessoas não podem ser ingênuas e acreditarem em ofertas fora da realidade do mercado”, diz Guasti.
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