Segundo estimativa divulgada pela Abmapro – Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização , o mercado de marcas próprias deve crescer cerca de 15% neste ano. Os produtos conhecidos como "marca própria" são aqueles produzidos por indústrias tradicionais, e que são comercializados com a marcas dos supermercados. O setor será destaque na Apas 2009,com o Espaço Marcas Próprias, criado para promover a troca de conhecimento e negócios entre os supermercadistas e a indústria de marcas próprias e de terceirização. Também na Apas 2009, no dia 19 de maio, a presidente da associação, Neide Montesano, apresenta a palestra Marcas próprias e o novo cenário mundial
O consumidor está cada vez mais exigente em relação à qualidade dos produtos. Ao mesmo tempo, com a crise econômica, pesquisas indicam que houve uma alteração no comportamento de consumo e as pessoas começaram a comprar itens mais baratos. Como aliar qualidade e preços mais baixos? A resposta veio do setor de marcas próprias. Nos Estados Unidos, por exemplo, de acordo com estudos da Lightspeed Research, 32,4% da população passou a adquirir mercadorias de marca própria.
No Brasil, o cenário se confirma. No ano passado, um estudo da Nielsen mostrou que os itens de marca própria estavam presentes em quase metade das residências do País (48,9%), o que equivale a aproximadamente 18 milhões de domicílios. Para este ano, a Abmapro – Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (www.abmapro.org.br) estima que o faturamento do setor deva crescer 15%. “A crise econômica global representou uma grande oportunidade para esse nicho. Os consumidores tiraram as marcas premium do carrinho de compra, por uma questão de necessidade, experimentaram os de marca própria e perceberam que podem continuar adquirindo tais produtos mesmo após a crise, tanto pelo preço como pela qualidade. E para quem apostou no segmento, comprovou que é um ótimo instrumento de fidelização”, afirma Neide Montesano, presidente da Abmapro.
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