Para o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamco), Cláudio Conz, o programa habitacional do governo federal, divulgado ontem (25) é “extremamente positivo”e superou as expectativas do setor.
Conz reconheceu que o objetivo de construir um milhão de casas é difícil de ser alcançada, mas disse que o setor fará o possível para alcançar a meta esperada. “A atividade empresarial trabalha com metas ambiciosas”, afirmou. O aporte total de recursos previstos para o programa é de R$ 34 bilhões.
De acordo com ele, apesar do plano habitacional, o setor da construção civil defende que seja adotada também a redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), além da diminuição dos tributos de maneira geral. “Vamos lutar eternamente pela redução da carga tributária”.
O programa habitacional é “robusto” e “bem estruturado”. A avaliação é do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Sérgio Watanabe. O aporte total de recursos previstos para o programa é de R$ 34 bilhões.
“Essa injeção de recursos não só vai provocar um crescimento do PIB [Produto Interno Bruto] da construção, como vai alavancar o número de postos de trabalho”, destacou Watanabe.
Os 500 mil postos de trabalho que deverão ser criados com a execução do programa Minha Casa, Minha Vida equivalem a quase 25% do total de mão-de-obra empregada pela construção civil no país.
Segundo o presidente do Sinduscon-SP, como se espera que as casas comecem a ser construídas no fim deste semestre, os efeitos mais significativos do programa deverão ser mais sentidos no próximo ano.
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